É por honra a tudo aquilo que não sei, que me manifesto neste preciso momento. É no paradoxo existente entre aquilo que vemos e o que nos permite ver que me fundamento.
De que cor é a matéria? De que cor é a antimatéria? Guerreamos entre o preto e o branco para definir a coisa. Não se acha uma solução.
De facto a mistura de matérias, que dará o Todo, pelas nossas mão neste planeta azul, é preta. O todo é então preto. A matéria é preta. Mas o preto é a ausência. É-o na luz, no teatro, na poesia, no luto, em qualquer merda que façamos. Os góticos vestem preto para se renegarem a eles próprio e à sociedade, que no seu conjunto fazem o Todo. O preto é tudo e nada.
Onde fica o Branco?
Há quem o polua com um ponto em poesias nadaístas e irrealistas porque simplesmente é fraco e não sabe lidar com ele. Porque o branco é sobrenatural. (Quadrado branco sobre tela branca). O branco não são misturas de luzes... é a luz. É tudo. O preto era o todo.
O preto somos nós e o mundo é branco. O antiartviral é cinzento.
O mundo é a mentira o resto somos nós.
A bíblia, Piteira.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.